terça-feira, 12 de maio de 2009

Charges e Quadrinhos

Clique sobre a imagem para ampliar a visualização:
O descuido da crise: Victor Chaves, 7° manhã


Atchu: Yasmin 6° tarde

A forca: Viviane 6° tarde

A turma do Líder: Kelvin 6° ano - manhã
Discurso do presidente: Rhamon 7° tarde

Colar de serpente: Jayane 7° tarde


Marolinha?: José Leoberto 7° tarde

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Poesia para todos!

Pessoal, vocês se lembram do Leonardo Barbosa?
Ele esteve em nossa escola Há alguns dias, divulgando seu livro de poesias "Lembrança Perseverante".
Gentilmente, ele nos enviou os poemas que ele recitou nas salas.
Confiram abaixo!
Ah, quem quiser adquirir o livro dele, que só custa 10 reais, pode entrar em contato diretamente com ele pelo e-mail:
leonardo_g.b@hotmail.com e comprar o livro com direito à autógrafo e dedicatória!
Até breve!

Tontas palavras
As palavras no papel caem
Caem tontamente e rápidas
Minha mente trabalha instantaneamente
E a generalização é conseqüente
Casualmente a inspiração bate e quebra
As minhas mãos são meu coração
E inspiro e expiro a essência da emoção
O poeta faz da tristeza uma canção
Fizeram-se os olhos minha alma
Fecham-se as ondas da alvorada
Disse-me: da vida faço uma namorada
Afinal de tudo um pouco me faltava.
Néctar labial
Primeiro beijo é boca descontrolada
É a língua tatuada
Lábios desconhecidos se apresentando
É partida de uma faísca esquentando
O primeiro beijo tem que se lambuzar
Sugar o néctar voluptuoso do outro
Fechar o olho e sentir o molho
É fazer mergulho no primeiro e noutro afogar.




Invencionice
Amor é invencionice de desocupado
É criar o já criado
É fazer da noite fria a noite quente
É transformar gente tímida em eloqüente
Amor faz o obsoleto ser inédito
Tem poder da mudança dantesca
Faz-se o fracassado ganhar mérito
Consegue a façanha pequena – gigantesca-
Amor é o de novo,novo
Amar é ter coração como diário
Amar não é só martírio
É ver o seu amor no rosto do povo.





Árvore versus...
A árvore chorosa dizia ao cabo do machado:
- não me cortes não, sou parte de ti odiado
A árvore gritava ao caçador
Agora estás a tirar de mim o que nós somos
A árvore derrama o leite próprio
Cujo serviria ao homem “sóbrio”
Porém a grana fala maior que a grama
E o solo depois dirá: ela não era insana
A árvore, não há árvore mais
Ar de árvore perde-se cada vez mais
Papel para sujar rua tem-se cada vez mais
E as nossas florestas temos cada vez menos.




Flor campestre
A saudade é nua que só a amada veste
Com manto de amor frio jamais tiveste
A vista do fogaréu engrandece ego
Queria ter-te eternamente nunca nego-te
Aquela menina cativa ativa-me
A mesma que é moradia minha
Nem em um campo de flores
Fores encontrar garota tão singular
Hei, ela há de me matar
Deliciosamente há de me deliciar
Com o deleite do seio dela
Com estimável ousadia bela.
Teu corpo alegrativo senhora
Teus olhos profundamente misteriosos
Tua boca esconde receitas
Que sempre, donzela, serão, aceitas.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Crônica: 1° de Abril

1° de abril

Nem me lembrava deste dia de pegadinhas. Acordei e fiz o ritual de todos os dias. Aí, vem minha mãe com a famosa pegadinha do 1° de Abril:
-Rhenan, você nem sabe o que aconteceu: o Fred (meu animal de estimação) morreu!
Com todo o nervosismo e preocupação fui correndo ver se realmente era verdade. E lá vem minha mãe falando "1° de Abril". Pareceu um meteoro caindo em mim e, depois, voltando à órbita normal.
Na escola, também havia pessoas com essas piadinhas do famoso dia 1°. O pior é que eu já tinha passado por uma grande experiência e já estava na defensiva. O grande fenômeno foi que quando os professores falavam algo meio estranho eu já achava que era pura mentira. Resumindo, tudo foi um dia de micos!
Rhenan Carvalho 8° ano - tarde