Oi, pessoal!
Hoje, o recado é um puxão de orelha!!!!
Não a dianta vocês visitarem o blog e não deixarem nenhum comentário. Acho muito legal quando vocês trazem seus comentários para a sala de aula, mas é muito importante que vocês registrem-os aqui também, pois o blog é também uma forma de comunicação entre nós.
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Se ainda estiverem com dúvidas sobre o funcionamento do blog (como comentar, visualizar postagnes anteriores, ver seus comentários), podem falar também com o professor Roberto (Informática), pois ele pode ajudar durante as aulas dele.
Por enquanto é isso!
A gente se vê (aqui e na aula!)
Este blog está destinado aos conteúdos das aulas de redação, atividades propostas, dicas de sites, vídeos, notícias, poesias, letras de músicas, histórias, quadrinhos, mensagens e produções dos alunos do Colégio Líder (João Pessoa - PB).
quinta-feira, 27 de março de 2008
domingo, 16 de março de 2008
Regras para uma boa redação
Atendendo aos pedidos, estou postando algumas regras de redação conforme estudadas em sala.
Mas, para que fique mais interessante, escolhi o texto a seguir, que circulou pela Internet em 2002.
Divirtam-se enquanto aprendem! E não deixem de comentar!!!!
Beijo para quem é de beijos
e abraço para quem é de abraços.
1. Desnecessário faz-se empregar estilo de escrita demasiadamente rebuscado, conforme deve ser do conhecimento de V. Sa. Outrossim, tal prática advém de esmero excessivo que beira o exibicionismo narcisístico.
2. Frases com apenas uma palavra? Corta!
3. Evite abrev., etc.
4. Não abuse das citações. Como costumava dizer meu pai: "Quem cita os outros não tem idéias próprias".
5. Frases incompletas podem causar
6. A voz passiva deve ser evitada.
7. Seja mais ou menos específico.
8. Anule aliterações altamente abusivas.
9. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
10. Quem precisa de perguntas retóricas?
11. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes, isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez. Em outras palavras, não fique repetindo a mesma idéia.
12. Não abuse das exclamações! Seu texto fica horrível! Sério!
13. Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar repetitiva. A repetição vai fazer com que a palavra seja repetida.
14. Use a pontuação corretamente o ponto e a vírgula especialmente será que ninguém sabe mais usar o sinal de interrogação
15. Evite frases exageradamente longas, por dificultarem a compreensão da idéia contida nelas, e, concomitantemente, por conterem mais de uma idéia central, o que nem sempre toma o seu conteúdo acessível, forçando, desta forma, o pobre leitor a separá-las e seus componentes diversos, de forma a tomá-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular pelo uso de frases mais curtas.
16. "Não esqueça das maiúsculas", como já dizia carlos machado, meu professor lá do colégio santa ifigênia, em salvador, bahia.
17. Palavras de baixo calão podem transformar seu texto numa porcaria.
18. Cuidado com a orthographia, para não estrupar a língua.
19. Seja seletivo no emprego de gíria, bicho, mesmo que sejam maneiras. Sacou, galera?
20. Nunca use siglas desconhecidas, conforme recomenda a A.G.O.P.
21. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.
22. Seja incisivo e coerente. Ou talvez seja melhor não ...
23. Exagerar é 100 bilhões de vezes pior do que a moderação.
24. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!"
25. Nunca generalize: generalizar é sempre um erro.
26. Estrangeirismos estão out, palavras de origem portuguesa estão in.
Mas, para que fique mais interessante, escolhi o texto a seguir, que circulou pela Internet em 2002.
Divirtam-se enquanto aprendem! E não deixem de comentar!!!!
Beijo para quem é de beijos
e abraço para quem é de abraços.
Redação com estilo
1. Desnecessário faz-se empregar estilo de escrita demasiadamente rebuscado, conforme deve ser do conhecimento de V. Sa. Outrossim, tal prática advém de esmero excessivo que beira o exibicionismo narcisístico.
2. Frases com apenas uma palavra? Corta!
3. Evite abrev., etc.
4. Não abuse das citações. Como costumava dizer meu pai: "Quem cita os outros não tem idéias próprias".
5. Frases incompletas podem causar
6. A voz passiva deve ser evitada.
7. Seja mais ou menos específico.
8. Anule aliterações altamente abusivas.
9. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
10. Quem precisa de perguntas retóricas?
11. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes, isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez. Em outras palavras, não fique repetindo a mesma idéia.
12. Não abuse das exclamações! Seu texto fica horrível! Sério!
13. Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar repetitiva. A repetição vai fazer com que a palavra seja repetida.
14. Use a pontuação corretamente o ponto e a vírgula especialmente será que ninguém sabe mais usar o sinal de interrogação
15. Evite frases exageradamente longas, por dificultarem a compreensão da idéia contida nelas, e, concomitantemente, por conterem mais de uma idéia central, o que nem sempre toma o seu conteúdo acessível, forçando, desta forma, o pobre leitor a separá-las e seus componentes diversos, de forma a tomá-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular pelo uso de frases mais curtas.
16. "Não esqueça das maiúsculas", como já dizia carlos machado, meu professor lá do colégio santa ifigênia, em salvador, bahia.
17. Palavras de baixo calão podem transformar seu texto numa porcaria.
18. Cuidado com a orthographia, para não estrupar a língua.
19. Seja seletivo no emprego de gíria, bicho, mesmo que sejam maneiras. Sacou, galera?
20. Nunca use siglas desconhecidas, conforme recomenda a A.G.O.P.
21. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.
22. Seja incisivo e coerente. Ou talvez seja melhor não ...
23. Exagerar é 100 bilhões de vezes pior do que a moderação.
24. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!"
25. Nunca generalize: generalizar é sempre um erro.
26. Estrangeirismos estão out, palavras de origem portuguesa estão in.
Para o 8° ano: "Venha ver o por-do-sol"
Olá, pessoal!
O vídeo escolhido é uma adaptação de um dos mais famosos contos de Lygia Fagundes Telles. Percebam que ele é muito semelhante ao conto A caçada estudado em sala.
Assitam ao vídeo e deixem seus comentários.
Um abração!
Regina
O vídeo escolhido é uma adaptação de um dos mais famosos contos de Lygia Fagundes Telles. Percebam que ele é muito semelhante ao conto A caçada estudado em sala.
Assitam ao vídeo e deixem seus comentários.
Um abração!
Regina
domingo, 9 de março de 2008
Semana de Avaliação
Olá, pessoal!
Atenção para o conteúdo das avaliações!
Além do conteúdo específico, haverá também uma proposta de redação para cada turma.
6° ano:
- o que faz um fato tornar-se notícia ( páginas 15 e 16 );
- elementos de uma notícia ( página 17 );
- elementos desnecessários em uma manchete ( página 21 );
7° ano:
- elementos de coerência e coesão textual ( páginas 21 a 29 )
8° ano:
- vozes na narrativa ( páginas 36 e 38 );
- discurso direto e indireto (página 37 ).
9° ano:
- narrativa dramática ( páginas 25 e 26 );
- rubricas (o que são, o que elas indicam - página 26 ).
Até breve!
Atenção para o conteúdo das avaliações!
Além do conteúdo específico, haverá também uma proposta de redação para cada turma.
Entre parênteses, vocês encontram as páginas do livro de Língua Portuguesa que tratam dos assuntos selecionados para as provas. Mas, saibam que ter comparecido às aulas e, principalmente, ter prestado atenção às explicações em sala de aula, são ações fundamentais para o bom desempenho nas avaliações.
6° ano:
- o que faz um fato tornar-se notícia ( páginas 15 e 16 );
- elementos de uma notícia ( página 17 );
- elementos desnecessários em uma manchete ( página 21 );
7° ano:
- elementos de coerência e coesão textual ( páginas 21 a 29 )
8° ano:
- vozes na narrativa ( páginas 36 e 38 );
- discurso direto e indireto (página 37 ).
9° ano:
- narrativa dramática ( páginas 25 e 26 );
- rubricas (o que são, o que elas indicam - página 26 ).
Até breve!
segunda-feira, 3 de março de 2008
De onde vem o sotaque?
Colonização interferiu na fala do brasileiro
O principal fator que influi no sotaque de uma região é a língua falada pelos povos nativos.
Por que o sotaque muda conforme as diferentes regiões do país?
O principal fator que influi no sotaque de uma região é a língua falada pelos povos nativos e por aqueles que migraram para lá. No Brasil, os colonizadores vieram de muitos lugares, alterando a forma de falar em diferentes partes do país. Algumas influências foram fortes e mais ou menos homogêneas, como é o caso dos negros, principalmente os bantos. Na língua banto não há palavras com duas consoantes. Graças a essa influência, muitas vezes pneu transforma-se em peneu e advogado vira adevogado. “Infelizmente a influência lingüística da imigração no Brasil é pouco estudada”, explica a lingüista Margarida Petter, da Universidade de São Paulo. Ninguém precisou, até agora, os detalhes que compõem a forma de falar de cada região. Mas há formas de falar que já podem ser relacionadas com os povos que habitaram determinada área, diz o lingüista Flávio Di Giorgio, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Pernambuco
Os holandeses permaneceram por um longo período em Pernambuco, onde deixaram forte influência. Veio deles o r chamado glotal, pronunciado forte na parte de trás da garganta, como nas línguas germânicas. Já o r falado na Bahia é semelhante ao r do carioca, aspirado, proveniente da colonização portuguesa.
Rio de Janeiro
O r aspirado e o s chamado palatal (para pronunciar encosta-se o dorso da língua no céu da boca) são uma herança da transferência da Família Real portuguesa para a região, em 1808. Como toda a Corte falava assim, essa passou a ser a forma mais correta e adotada pelos moradores da época.
São Paulo
No interior do Estado fala-se um r bastante acentuado, chamado retroflexo (quando a parte de baixo da língua bate atrás dos dentes), como o r dos caipiras. São resquícios da fala dos índios tupis, adotada pelos bandeirantes. Essa pronúncia se espalha ainda pelo sul de Minas e por Goiás. Na capital paulista, a forte influência italiana acentua a letra t, chamada alveolar (na pronúncia, a língua fica atrás dos dentes superiores), diferente do t chiado dos cariocas.
Santa Catarina
O Estado foi colonizado pelos açoreanos que falavam cantado. Depois chegaram os negros, que pronunciavam as vogais de forma mais aberta. A mistura fez a fala dos catarinenses, principalmente os de Florianópolis, ficar mais melodiosa. A influência alemã, tardia, mexeu no vocabulário, introduzindo palavras germânicas. No Rio Grande do Sul, a colonização de portugueses do continente foi intensa, atenuando o falar cantado dos açoreanos. O resultado é que os gaúchos cantam, mas o pessoal de Florianópolis canta muito mais.
SUPERINTERESSANTE, Abril, São Paulo, p.23, nov. 1996.
Agora,acompanhem uma campanha publicitária muito legal que usa os sotaques para abrilhantar sua mensagem.
Confira!
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